Bom período de dia no qual vos falo, cafeinados! Aqui é o Hugo, e vou fazer postar agora minha primeira resenha no blog. Agora que as férias entraram, tudo está mais tranquilo.
Não tenho muita certeza ainda se essa resenha pode ser considerada detalhada, mas pelo menos é mais do que básica, não coloquei mais detalhes pra evitar spoiler. Então é isso aí, pessoal, Anjos e Demônios! Ah, e desculpe pela falta de críticas aprofundadas, esse livro me deixou meio em transe, não parei pra achar falhas. --'
A minha missão é falar sobre um livro que me deixou sem palavras (o que é um pouco contraditório, afinal, o que estou fazendo, se não falando sobre ele?), que tem um nome bastante sugestivo: Anjos e Demônios.
Uma história cheia de mistérios, suspense, fraternidades milenares e ação ininterrupta só poderia ser resultado de mais um Best-seller do escritor americano, Dan “Marrom” Brown.
Anjos de Demônios (Editora Sextante), é um livro um pouco menos polêmico que seu antecessor, O Código da Vinci (Editora Sextante), porém não menos interessante e misterioso. O melhor de tudo é perceber o personagem Robert Langdon em plena formação de caráter, pois mesmo não sendo o primeiro livro lançado, foi a primeira aventura, de fato, do professor de arqueologia excêntrico e com indícios de claustrofobia.
Tudo começa num departamento do CERN, uma espécie de utopia científica, mas em termos um pouco mais palpáveis, era uma empresa GIGANTESCA, onde todos os tipos de pesquisas científicas eram feitas por uma realmente numerosa equipe de profissionais da área. E é uma dessas pesquisas (com a diferença de ser totalmente secreta) que move toda a história. Seu “descobridor” é assassinado e marcado a fogo com um símbolo de uma fraternidade a muito considerada extinta, os Illuminati (grupo de cientistas que iam contra os dogmas da Igreja, o que levou à sua perseguição e total extermínio, ou pelo menos, era o que se pensava).
Para desvendar o assassinato, nosso herói nem tão heroico é chamado e percebe que algo ali estava faltando, o que foi confirmado pela própria filha do cientista morto, Vittoria Vetra, que torna-se protagonista, juntamente de Robert. E a notícia não era nada boa: a “coisa” que havia sumido, era “apenas” uma amostra de anti-matéria, que poderia destruir, por exemplo, o Vaticano inteiro!
E foi pensando como eu (hehehe), que o vilão da história resolveu realmente fazer isso, explodir o Vaticano, e em pleno conclave, CONCLAVE!!! A explosão resultaria na morte do futuro Papa e de todos os maiores nomes da Igreja Católica. E esse ato devastador ia totalmente contra o propósito pelo qual a anti-matéria fora criada, afinal, seu criador, Leonardo Vetra, queria provar com sua experiência a existência de Deus.
Em 24 horas a bomba de anti-matéria explodiriam a não ser que fosse recolocada em sua bateria, que assegura sua estabilidade. Então, Robert e sua companheira de última hora, Vittoria Vetra, partem em uma busca sem limites para encontrar a bomba e colocá-la novamente em lugar seguro. O tempo voa! Os dois também, mas a diferença é que o tempo voa metaforicamente, os dois voam de avião.
A partir daí, as perseguições incansáveis e as informações históricas mind blowers recheiam as páginas do livro até o seu final.
A situação se agrava com o sequestro dos preferiti – candidatos a assumir o novo papado. – e o assassinato de cada um deles a cada hora, contando regressivamente até o momento da explosão. É aí que os conhecimentos de Langdon sobre símbolos e suas histórias entra em ação, para tentar descobrir o paradeiro dos sequestrados e da bomba, antes da meia noite.
Com tantas chaves para um desfecho espetacular, o autor esbanjou das boas idéias e reviravoltas para construir mais uma tendência literária.
É interessante citar que o título “Anjos e Demônios” não tem a ver com os seres mitológicos (ou não) do céu e do inferno, e sim, do equilíbrio que deve existir em nosso mundo, para que haja a existência por si própria. Deve haver equilíbrio entre religião e ciência, entre a vida e a morte, entre o bem e o mal, a matéria e a anti-matéria... Enfim, é um tema absurdamente brilhante.
Porém, tenho um pequeno aviso: antes de ler esse livro, tenha certeza que tem uma opinião formada sobre o mundo ao seu redor, pois se não tiver, prepare-se para uma verdadeira modelagem mental, pois depois de conhecer todas as informações contidas dentro dele, você nunca mais será o mesmo. Pode acreditar!
Uma história cheia de mistérios, suspense, fraternidades milenares e ação ininterrupta só poderia ser resultado de mais um Best-seller do escritor americano, Dan “Marrom” Brown.
Anjos de Demônios (Editora Sextante), é um livro um pouco menos polêmico que seu antecessor, O Código da Vinci (Editora Sextante), porém não menos interessante e misterioso. O melhor de tudo é perceber o personagem Robert Langdon em plena formação de caráter, pois mesmo não sendo o primeiro livro lançado, foi a primeira aventura, de fato, do professor de arqueologia excêntrico e com indícios de claustrofobia.
Tudo começa num departamento do CERN, uma espécie de utopia científica, mas em termos um pouco mais palpáveis, era uma empresa GIGANTESCA, onde todos os tipos de pesquisas científicas eram feitas por uma realmente numerosa equipe de profissionais da área. E é uma dessas pesquisas (com a diferença de ser totalmente secreta) que move toda a história. Seu “descobridor” é assassinado e marcado a fogo com um símbolo de uma fraternidade a muito considerada extinta, os Illuminati (grupo de cientistas que iam contra os dogmas da Igreja, o que levou à sua perseguição e total extermínio, ou pelo menos, era o que se pensava).
Para desvendar o assassinato, nosso herói nem tão heroico é chamado e percebe que algo ali estava faltando, o que foi confirmado pela própria filha do cientista morto, Vittoria Vetra, que torna-se protagonista, juntamente de Robert. E a notícia não era nada boa: a “coisa” que havia sumido, era “apenas” uma amostra de anti-matéria, que poderia destruir, por exemplo, o Vaticano inteiro!
E foi pensando como eu (hehehe), que o vilão da história resolveu realmente fazer isso, explodir o Vaticano, e em pleno conclave, CONCLAVE!!! A explosão resultaria na morte do futuro Papa e de todos os maiores nomes da Igreja Católica. E esse ato devastador ia totalmente contra o propósito pelo qual a anti-matéria fora criada, afinal, seu criador, Leonardo Vetra, queria provar com sua experiência a existência de Deus.
Em 24 horas a bomba de anti-matéria explodiriam a não ser que fosse recolocada em sua bateria, que assegura sua estabilidade. Então, Robert e sua companheira de última hora, Vittoria Vetra, partem em uma busca sem limites para encontrar a bomba e colocá-la novamente em lugar seguro. O tempo voa! Os dois também, mas a diferença é que o tempo voa metaforicamente, os dois voam de avião.
A partir daí, as perseguições incansáveis e as informações históricas mind blowers recheiam as páginas do livro até o seu final.
A situação se agrava com o sequestro dos preferiti – candidatos a assumir o novo papado. – e o assassinato de cada um deles a cada hora, contando regressivamente até o momento da explosão. É aí que os conhecimentos de Langdon sobre símbolos e suas histórias entra em ação, para tentar descobrir o paradeiro dos sequestrados e da bomba, antes da meia noite.
Com tantas chaves para um desfecho espetacular, o autor esbanjou das boas idéias e reviravoltas para construir mais uma tendência literária.
É interessante citar que o título “Anjos e Demônios” não tem a ver com os seres mitológicos (ou não) do céu e do inferno, e sim, do equilíbrio que deve existir em nosso mundo, para que haja a existência por si própria. Deve haver equilíbrio entre religião e ciência, entre a vida e a morte, entre o bem e o mal, a matéria e a anti-matéria... Enfim, é um tema absurdamente brilhante.
Porém, tenho um pequeno aviso: antes de ler esse livro, tenha certeza que tem uma opinião formada sobre o mundo ao seu redor, pois se não tiver, prepare-se para uma verdadeira modelagem mental, pois depois de conhecer todas as informações contidas dentro dele, você nunca mais será o mesmo. Pode acreditar!
Anjos e Demônios - Dan Brown
Editora: Sextante
Nota final: 10,0
Escolha do blogueiro
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